Na sexta-feira, os alunos da EJA comemoram o dia do Folclore
(22 de agosto), com belíssimas apresentações de lendas folclóricas e degustação
de comidas típicas.
Saci - Pererê
O saci - Pererê é representado por um menino negro que tem apenas uma perna. Sempre com seu cachimbo e com um gorro vermelho que lhe dá poderes mágicos. Vive aprontando travessuras e se diverte muito com isso. Adora espantar cavalos, queimar comida e acordar pessoas com gargalhadas. (http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm)
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Teatro de fantoches: Lenda do Saci |
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Alunos da 4° etapa C
Bumba meu Boi
Bumba meu Boi é uma dança folclórica da cultura brasileira, principalmente na região nordeste.
A dança surgiu no século XVIII, como uma forma de critica à situação social dos negros e índios.
A lenda é a seguinte: Um rico fazendeiro possui um boi muito bonito, que inclusive sabe dançar Pai Chico, um trabalhador da fazenda, rouba o boi para satisfazer sua mulher Catarina, que está grávida e sente uma forte vontade de comer a língua do boi. O fazendeiro manda seus empregados procurarem o boi e quando o encontra, ele está doente. Os pajés curam a doença do boi e descobrem a real intenção de Pai Chico, o fazendeiro o perdoa e celebra a saúde do boi com uma grande festividade. (http://lendasdobrasil.blogspot.com.br/2011/07/lenda-do-bumba-meu-boi.html)
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
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Bumba Meu Boi - 4° etapa A |
Vitória Régia
A lenda da vitória-régia é muito popular no Brasil, principalmente na região Norte. Diz a lenda que a Lua era um deus que namorava as mais lindas jovens índias e sempre que se escondia, escolhia e levava algumas moças consigo. Em uma aldeia indígena, havia uma linda jovem, a guerreira Naiá, que sonhava com a Lua e mal podia esperar o dia em que o deus iria chamá-la.
Os índios mais experientes alertavam Naiá dizendo que quando a Lua levava uma moça, essa jovem deixava a forma humana e virava uma estrela no céu. No entanto a jovem não se importava, já que era apaixonada pela Lua. Essa paixão virou obsessão no momento em que Naiá não queria mais comer nem beber nada, só admirar a Lua.
Numa noite em que o luar estava muito bonito, a moça chegou à beira de um lago, viu a lua refletida no meio das águas e acreditou que o deus havia descido do céu para se banhar ali. Assim, a moça se atirou no lago em direção à imagem da Lua. Quando percebeu que aquilo fora uma ilusão, tentou voltar, porém não conseguiu e morreu afogada.
Comovido pela situação, o deus Lua resolveu transformar a jovem em uma estrela diferente de todas as outras: uma estrela das águas – Vitória-régia. Por esse motivo, as flores perfumadas e brancas dessa planta só abrem no período da noite.(http://www.brasilescola.com/folclore/vitoria-regia.htm)
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Filhas das alunas da 2° etapa A - Lenda da Vitória Régia
Lenda do Uirapuru
Havia uma tribo de índios, onde duas índias lindas amavam o cacique. Com dúvida em qual escolher, o cacique prometeu casar-se com aquela que tivesse melhor pontaria, então propôs um desafio: a índia que acertasse a flecha no alvo seria sua amada. Apenas uma das índias acertou a flecha no alvo, e foi a que casou-se com o cacique, a outra, triste, pediu ao deus dos índios, Tupã, que a transformasse em um pássaro para poder observá-los discretamente e hoje, dizem que o homem que obtiver uma pena terá sorte nos negócios e com as mulheres. A mulher que conseguir um pedaço do ninho terá a pessoa que ama apaixonada e fiel pelo resto da vida. Quem ouvir o canto deverá fazer um pedido, que será rapidamente realizado.
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Lenda do Uirapuru - 3°etapa A |
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Lenda do Uirapuru - 3°etapa A |
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Lenda do Uirapuru - 3°etapa A |
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Lenda do Uirapuru - 3°etapa A
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Lenda do Caipora
Montado em um porco selvagem, o caipora anda nu pela floresta e domina todos os animais. De acordo com a lenda, ele ataca os caçadores que não cumprem os acordos de caça feitos com ele.
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Lenda do Caipora - 3°etapa B |
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Lenda do Caipora - 3°etapa B |
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Lenda do Caipora - 3°etapa B |
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Lenda do Caipora - 3°etapa B
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Boto
Acredita-se que a lenda do boto tenha surgido na região amazônica. Ele é representado por um homem jovem, bonito e charmoso que encanta mulheres em bailes e festas. Após a conquista, leva as jovens para a beira de um rio e as engravida. Antes de a madrugada chegar, ele mergulha nas águas do rio para transformar-se em um boto.(http://www.suapesquisa.com/folclorebrasileiro/folclore.htm)

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O Boto - 4° etapa D |
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O Boto - 4° etapa D |
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O Boto - 4° etapa D |
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O Boto - 4° etapa D |
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O Boto - 4° etapa D |
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O Boto - 4° etapa D |
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O Boto - 4° etapa D |
Mula-sem-cabeça
Surgido na região interior, conta que uma mulher teve um romance com um padre. Como castigo, em todas as noites de quinta para sexta-feira é transformada num animal quadrúpede que galopa e salta sem parar, enquanto solta fogo pelas narinas. (http://www.brasilescola.com/folclore/mula-sem-cabeca.htm)
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Música da mula-sem-cabeça criada pela 4° etapa B
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